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Você já se perguntou: O que estou fazendo da minha vida que tenho tanta insatisfação?
Se você tem mais momentos desagradáveis que acontecimentos bons na sua rotina, reclamar é um hábito e seu dia-a-dia deve ser um martírio.
O livro ORGANIZE SUA VIDA EM 21 DIAS é um “manual de bolso”. Com ele, você descobrirá que é possível ter uma vida mais equilibrada, fazendo o que realmente gosta. Além de trazer para a consciência sua paixão, estabelecerá o que deve fazer durante 21 dias para torná-la presente em todos os seus dias. ORGANIZE SUA VIDA EM 21 DIAS é uma pista nesse “mapa de tesouro” que forma nossa vida.
Sou jornalista, terapeuta holística e master em PNL, com cursos em atuação para televisão e empreendedorismo. No meio de tantos interesses, era difícil decidir o que fazer e obter o sucesso almejado. Espero que as palavras contidas aqui sejam um presente para você como foram para mim. Afinal, minha paixão é escrever.
O livro ORGANIZE SUA VIDA EM 21 DIAS é um estímulo para lhe colocar na rota de sua paixão.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Matéria da Revista Época que tem tudo a ver com ORGANIZE SUA VIDA EM 21 DIAS

http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/noticia/2012/09/como-se-livrar-dos-habitos-ruins.html


Como se livrar dos hábitos ruins

Pare de fumar, coma melhor, ande menos de carro, faça mais exercício e tenha mais tempo para você e para a família. A ciência ensina como mudar sua vida

THAIS LAZZERI

COMPORTAMENTO - 05/09/2012 23h36 - Atualizado em 05/09/2012 23h36
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Como se livrar dos hábitos ruins

Pare de fumar, coma melhor, ande menos de carro, faça mais exercício e tenha mais tempo para você e para a família. A ciência ensina como mudar sua vida

THAIS LAZZERI
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Astrid Fontenelle  (Foto: Rogério Cassimiro/ÉPOCA)

A apresentadora Astrid Fontenelle, do programa Chegadas e partidas, do GNT, é uma apaixonada por TV. A TV não faz parte da vida dela só porque é seu meio de trabalho. Por anos, Astrid só dormia com o aparelho ligado. “Ficava louca no controle remoto. Sabia que isso me deixava mais tempo acordada do que deveria, mas não conseguia mudar”, diz. Em janeiro, Astrid descobriu que tem lúpus, uma doença autoimune que leva o organismo a destruir as células do próprio corpo. Com o diagnóstico, decidiu promover várias mudanças em sua vida. Reduziu a jornada de trabalho de quatro para duas gravações na semana. Perdeu 14 quilos. Postergou os planos de dar um irmão para seu filho, Gabriel, de 3 anos. E encontrou na doença a coragem que faltava para mexer na rotina e não ligar a televisão na hora de dormir. Em vez de ligar o televisor, ela diz que agora entra no quarto, faz suas orações e lê um livro. Conta que passou a dormir melhor e ganhou três horas de sono. “Além de mais tranquila, fico mais culta”, afirma Astrid, em tom de brincadeira. 
Hábitos como ler, assistir à TV ou escovar os dentes fazem parte de nossa vida. Quase metade de nosso dia é composta deles – mais precisamente 40%, como mostra uma pesquisa da Universidade Duke, dos Estados Unidos. É como se voássemos no piloto automático por mais de nove horas do dia. Boa parte de nossas virtudes e defeitos está calcada em hábitos. Para nossa sorte, os hábitos são decisões conscientes, que podem ser mudados, por mais arraigados que estejam. Não é à toa que a filosofia, a psicologia, a neurolinguística e, mais recentemente, a neurociência estudam formas de adquirir ou de se livrar de hábitos. Não faltam estudos sobre hábitos alimentares, do sono, de boa forma e até de como mudar o humor ou a dinâmica de uma empresa. 
Capa Época 747 (Foto: divulgação)
Um novo livro promete revolucionar a forma de lidar com eles em todas essas áreas. Em The power of habit (O poder do hábito), com previsão de lançamento no Brasil em outubro, o jornalista americano Charles Duhigg, repórter do jornal The New York Times, afirma que existe um jeito simples e eficiente de mudar hábitos. No primeiro mês do lançamento, chegou à lista de mais vendidos do próprioTimes e recebeu resenhas positivas de veículos de prestígio. Para escrevê-lo, Duhigg reuniu centenas de pesquisas de centros de excelência de países como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Alemanha e entrevistou mais de 300 pessoas, entre pesquisadores e executivos, de empresas como Google ou Microsoft. O objetivo era entender como os hábitos se formam e como podem ser mudados. Foi no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), um centro de referência no estudo de tecnologias avançadas, que Duhigg encontrou a tese que sustenta seu livro. A melhor forma de mudar um hábito, diz ele, é substituí-lo por outro. “As pesquisas com maior sucesso na mudança de hábitos usaram esse método”, diz Duhigg. “Transformar um hábito não é necessariamente fácil ou rápido. Mas é possível. Agora entendemos como.”

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